MAURICIO
SCERNI
LEGENDAS
Foto 1: Mauricio Scerni, 2000 - use a fotografia como testemunha
Foto 2: Mauricio Scerni, 2000 - use a fotografia como testemunha
Foto 3: Mauricio Scerni, 1989 - use a fotografia como testemunha
Foto 4: Mauricio Scerni, 2001 - use a fotografia como testemunha
Foto 5: Mauricio Scerni - use a fotografia como testemunha
Foto 2: Mauricio Scerni, 2000 - use a fotografia como testemunha
Foto 3: Mauricio Scerni, 1989 - use a fotografia como testemunha
Foto 4: Mauricio Scerni, 2001 - use a fotografia como testemunha
Foto 5: Mauricio Scerni - use a fotografia como testemunha
Foto 6: Mauricio Scerni, 2012 - use a fotografia como testemunnha
Foto 7: Mauricio Scerni, 2012 - use a fotografia como testemunha
Foto 8: Mauricio Scerni, 2011 - use a fotografia como testemunha
Foto 9: Mauricio Scerni, 2014 - use a fotografia como testemunha
Foto 10: Mauricio Scerni, 2009 - use a fotografia como testemunha.
Foto 7: Mauricio Scerni, 2012 - use a fotografia como testemunha
Foto 8: Mauricio Scerni, 2011 - use a fotografia como testemunha
Foto 9: Mauricio Scerni, 2014 - use a fotografia como testemunha
Foto 10: Mauricio Scerni, 2009 - use a fotografia como testemunha.
SOBRE
AS IMAGENS
USE
A FOTOGRAFIA COMO TESTEMUNHA
A procura por aparelhos celulares e câmeras digitais, que a cada dia se sofisticam e ficam relativamente baratos, gera no mundo uma profusão de imagens veiculadas em redes sociais vinte e quatro horas por dia (sem entrar no mérito da qualidade) tomando lugar de destaque na vida do cidadão do campo e da cidade que se habituou a registrar os fatos corriqueiros como testemunha de seu tempo. As pessoas passaram a ter um protagonismo que antes não tinham. No Brasil, os smartphones suplantaram em números a população brasileira.
Sendo documentarista e artista, tenho uma relação particular com a fotografia. A partir da minha visão de mundo, capturo fragmentos de nossa memória cultural, firmada numa linha humanizadora e existencialista onde me utilizo da linguagem estética que a fotografia entendida como arte me propicia. Olhando para o outro, vejo-o testemunha de um tempo e, no instante do clique, tenho como propósito o registro referente à memória histórica num mundo em rápida transformação.
A procura por aparelhos celulares e câmeras digitais, que a cada dia se sofisticam e ficam relativamente baratos, gera no mundo uma profusão de imagens veiculadas em redes sociais vinte e quatro horas por dia (sem entrar no mérito da qualidade) tomando lugar de destaque na vida do cidadão do campo e da cidade que se habituou a registrar os fatos corriqueiros como testemunha de seu tempo. As pessoas passaram a ter um protagonismo que antes não tinham. No Brasil, os smartphones suplantaram em números a população brasileira.
Sendo documentarista e artista, tenho uma relação particular com a fotografia. A partir da minha visão de mundo, capturo fragmentos de nossa memória cultural, firmada numa linha humanizadora e existencialista onde me utilizo da linguagem estética que a fotografia entendida como arte me propicia. Olhando para o outro, vejo-o testemunha de um tempo e, no instante do clique, tenho como propósito o registro referente à memória histórica num mundo em rápida transformação.
MINI BIO
MAURICIO SCERNI
︎scernimauricio / ︎mauricio.scerni
Mauricio Scerni fotodocumentarista desde 1979.Trabalhos:IBASE, ABIA, BEMFAM, Ação da Cidadania. Jornal Brasil de Fato. Registros: quilombolas, ribeirinhos, religiões, política. Coletivas: “Documental” Museu da República-Funarte; “#Rio Utópico[Em Construção]” Galeria Marc Ferrez - IMS - RJ. Livros: “Antônio de Gastão Pescador de Cabo Frio” Instituto Nacional do Folclore; “#Rio Utópico” Rosângela Rennó; “Um Bispo Contra Todas as Cercas” Ana Helena Tavares.
︎scernimauricio / ︎mauricio.scerni
Mauricio Scerni fotodocumentarista desde 1979.Trabalhos:IBASE, ABIA, BEMFAM, Ação da Cidadania. Jornal Brasil de Fato. Registros: quilombolas, ribeirinhos, religiões, política. Coletivas: “Documental” Museu da República-Funarte; “#Rio Utópico[Em Construção]” Galeria Marc Ferrez - IMS - RJ. Livros: “Antônio de Gastão Pescador de Cabo Frio” Instituto Nacional do Folclore; “#Rio Utópico” Rosângela Rennó; “Um Bispo Contra Todas as Cercas” Ana Helena Tavares.