HEYTOR
GOLÇALVES
Pele Água
Pele Linha
Pele Rua
Pele Concreto
Pele Gente
Pele Linha
Pele Rua
Pele Concreto
Pele Gente
LEGENDAS
Títulos:
Fotos 01 a 05 - Pele Água
Fotos 06 a 10 - Pele Linha
Fotos 11 a 20 - Pele Rua
Fotos 21 a 24 - Pele Concreto
Fotos 25 a 30 - Pele Gente
Fotos 01 a 05 - Pele Água
Fotos 06 a 10 - Pele Linha
Fotos 11 a 20 - Pele Rua
Fotos 21 a 24 - Pele Concreto
Fotos 25 a 30 - Pele Gente
SOBRE
AS IMAGENS
As Peles da Ilha é um ensaio fotográfico que lê a ilha de Vitória como um personagem, inspirado na ideia das cinco peles de Hundertwasser. A cidade é compreendida como um organismo vivo composto por camadas: a água que envolve, o contorno que molda, o concreto que estrutura, as ruas que conectam e as pessoas que dão sentido ao território. Ao percorrer essas peles, o projeto revela contrastes, fronteiras e continuidades que moldam a identidade da ilha. As imagens propõem uma observação atenta das relações entre natureza, urbanização e vida cotidiana, convidando o público a perceber Vitória como um conjunto de limiares que se tocam, se transformam e coexistem em tensão e harmonia. As principais referências visuais para esse trabalho são Gustavo Minas, Daido Moryiama, Roni Horn e Irving Penn.
Texto de Heytor Gonçalves, 2025
MINI BIO

HEYTOR GONÇALVES
︎artesaodaimagem
Heytor Gonçalves é fotógrafo e jornalista capixaba que investiga a relação entre território, memória e identidade. Seu processo fotográfico combina longas caminhadas, observação sensível e escuta da paisagem urbana e natural, além da espera. Busca revelar camadas invisíveis do cotidiano por meio de narrativas visuais que conectam os limiares entre pessoas, natureza e cidade. Para além de registros históricos, Heytor compreende no trabalho do fotógrafo a criação de ficções a partir do real.
︎artesaodaimagem
Heytor Gonçalves é fotógrafo e jornalista capixaba que investiga a relação entre território, memória e identidade. Seu processo fotográfico combina longas caminhadas, observação sensível e escuta da paisagem urbana e natural, além da espera. Busca revelar camadas invisíveis do cotidiano por meio de narrativas visuais que conectam os limiares entre pessoas, natureza e cidade. Para além de registros históricos, Heytor compreende no trabalho do fotógrafo a criação de ficções a partir do real.