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MARCELLA
ROSA
LEGENDAS
1 - O início → ponto de origem, afeto, raiz.
2 - Olhos que Guardam → O olhar que observa
3 - Entre Ventos → Movimento do cotidiano, leve deslocamento.
4 - Caminho Suspenso → Movimento contido
5 - O que o Tempo Esqueceu → A consciência e o retorno
6 - Atravessar o Horizonte → Dentro e fora transição
7 - Silêncio que Rasteja → Confronto com o real
8 - Reflexo Proibido → O olhar já mais consciente, reflexivo, questionando limites
10 - Abrigo → Encerramento suave, reencontro simbólico com a ideia de lar.
2 - Olhos que Guardam → O olhar que observa
3 - Entre Ventos → Movimento do cotidiano, leve deslocamento.
4 - Caminho Suspenso → Movimento contido
5 - O que o Tempo Esqueceu → A consciência e o retorno
6 - Atravessar o Horizonte → Dentro e fora transição
7 - Silêncio que Rasteja → Confronto com o real
8 - Reflexo Proibido → O olhar já mais consciente, reflexivo, questionando limites
10 - Abrigo → Encerramento suave, reencontro simbólico com a ideia de lar.
SOBRE
AS IMAGENS
O projeto “Guarde um pedaço de mim...” nasce da necessidade de reconhecer-me nos lugares por onde passo sejam ruas, campos ou trilhas de terra. Cada passo que dou é também um gesto de busca: busco silêncio, encontro, respiro. A fotografia se torna um modo de estar presente, de guardar o instante que me atravessa e me transforma.
Ao caminhar pela natureza, encontro um espelho: ela me acolhe e me devolve em forma de luz, cor e movimento. Mas mesmo na vida urbana, entre ruídos e pressas, procuro o mesmo silêncio um olhar atento ao banal, ao que parece sem importância, mas revela o essencial.
Caminho entre o asfalto e a terra, entre o ruído e o silêncio.
Busco um lugar onde eu possa respirar.
A cidade me atravessa, o campo me devolve.
Em cada passo, deixo um vestígio
um pedaço de mim guardado no olhar.
Fotografar é permanecer por um instante,
é ouvir o que vive dentro e fora.
Há silêncio também no banal,
há beleza no que quase passa despercebido.
E, entre o concreto e o campo,
quem sabe um dia eu me encontre.
Ao caminhar pela natureza, encontro um espelho: ela me acolhe e me devolve em forma de luz, cor e movimento. Mas mesmo na vida urbana, entre ruídos e pressas, procuro o mesmo silêncio um olhar atento ao banal, ao que parece sem importância, mas revela o essencial.
Caminho entre o asfalto e a terra, entre o ruído e o silêncio.
Busco um lugar onde eu possa respirar.
A cidade me atravessa, o campo me devolve.
Em cada passo, deixo um vestígio
um pedaço de mim guardado no olhar.
Fotografar é permanecer por um instante,
é ouvir o que vive dentro e fora.
Há silêncio também no banal,
há beleza no que quase passa despercebido.
E, entre o concreto e o campo,
quem sabe um dia eu me encontre.
Texto de Marcella Rosa, 2025
MINI BIO
MARCELLA ROSA
︎marcellarosab
Marcella Rosa é artista visual e fotógrafa, estudante de Artes Visuais na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Sua produção transita entre o desenho, a pintura, a cultura e a natureza, explorando o diálogo entre arte, conservação e autoconhecimento. Atualmente, é monitora do projeto de extensão Frame (UFES) e integra a equipe de comunicação do Instituto Últimos Refúgios, onde atua com arte e educação ambiental. Já participou de diferentes projetos do instituto como fotógrafa, educadora ambiental e artista de pintura facial, aproximando o público da natureza por meio de experiências visuais e afetivas. Seu trabalho investiga o tempo, o silêncio e as relações sensíveis entre o humano e o ambiente.
︎marcellarosab
Marcella Rosa é artista visual e fotógrafa, estudante de Artes Visuais na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Sua produção transita entre o desenho, a pintura, a cultura e a natureza, explorando o diálogo entre arte, conservação e autoconhecimento. Atualmente, é monitora do projeto de extensão Frame (UFES) e integra a equipe de comunicação do Instituto Últimos Refúgios, onde atua com arte e educação ambiental. Já participou de diferentes projetos do instituto como fotógrafa, educadora ambiental e artista de pintura facial, aproximando o público da natureza por meio de experiências visuais e afetivas. Seu trabalho investiga o tempo, o silêncio e as relações sensíveis entre o humano e o ambiente.